Descrição
Todo ser humano nasce com o propósito de ser continuidade da existência de Deus. O espírito humano é poderoso, fruto do sopro divino e tem informações e percepções magníficas sobre o Criador. No entanto, sofre com a escravidão e padece a opressão que domina a mente dos homens e contamina todo o ser. Cristo veio para nos libertar e nos estabelecer novamente nos trilhos da vida eterna por meio da nova criação.
Jesus estabelece a descontinuidade de um estilo de vida sem perspectiva. Ele dá início a uma nova raça de homens e mulheres recriados à imagem do Pai e guiados pelo Espírito Santo. Em Cristo você é chamado à responsabilidade de andar segundo a sua vocação. Deus inspira você e você o adora. Ele vivifica você e você governa o mundo. Deus ama você e você ama as pessoas.
Ao ser criado, o homem foi inserido em uma “bolha” chamada tempo, um parêntese na sua existência que de fato é eterna. O tempo foi colocado à sua disposição para que ele possa escolher o seu destino e administrar com responsabilidade a herança que Deus lhe confiou.
Caminhamos em direção à manifestação plena dos céus sobre este planeta, ao mesmo tempo que servimos ao Reino, trazendo a influência dos céus sobre o mundo. Deus nos criou não somente para existirmos, mas para vivermos uma vida relevante e plena.
Assim, é incompleta e infeliz a vida sem a esperança do que realmente nos aguarda no porvir. Porém, é sem sentido o porvir se não interligamos a nossa jornada no presente com o mundo lá de cima, que desce à terra na vinda do Espírito Santo.
O último estágio da jornada que teve início no Éden é o Tribunal, estabelecido para que o homem preste contas da vida e governo que o Criador lhe confiou, e seja promovido para a jornada por vir. Jesus Cristo nos devolveu à eternidade, trazendo a eternidade de volta para o nosso coração. Ele percorreu a jornada, chegou lá e quer pessoalmente nos recompensar, por seguirmos os seus passos.
A fé em Cristo e na sua obra nos insere na era vindoura. Todavia, os galardões e as responsabilidades serão de acordo com as nossas obras como empreendedores do Reino nesta dispensação, fundamentados na sua Palavra, inspirados pela graça divina e guiados pelo Espírito.
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