Você precisa estar consciente com relação a que tipo de atmosfera deseja na sua organização, e que tipo de inspiração deseja transferir para os seus liderados. Há uma grande diferença entre um clima de liberdade criativa e um clima de pavor e medo.
O que vemos com frequência é que muitos líderes são pessoas comuns que, em dado momento da vida, se viram em circunstâncias extraordinárias, as quais tiveram que enfrentar. Muitas vezes, é nesses momentos que o espírito de liderança vem à tona e o potencial escondido se revela. Uma vez assumindo sua condição de líder, a pessoa passa a inspirar confiança e entusiasmo em outros.
Vem daí a importância do desenvolvimento de líderes com capacitação e tarefa específica. E a delegação de poder deve ser compatível com o desenvolvimento pessoal observado pelo líder com relação aos membros da equipe.
Essa é uma regra clássica no processo de desenvolvimento de pessoas: Eu faço e você vê. Você faz e eu vejo. Você faz e outros veem. Começa com o líder e o seu aprendiz ativamente envolvido. Depois, o aprendiz se torna líder de outros aprendizes.
As pessoas que estão em desenvolvimento avançam para o nível em que assumem suas próprias responsabilidades e fazem suas escolhas, e inspiram outros nesse mesmo processo e resultados.
Isso leva à compreensão de que, para que um líder desenvolva líderes, ele precisa antes de tudo desenvolver a si mesmo. O líder não pode se propor a ajudar os outros a menos que ele também esteja interessado em aprender. As pessoas, naturalmente, procuram líderes melhores do que elas mesmas para seguir. Quanto mais você cresce, melhores pessoas você atrai.
Muitos liderados estão abertos para a delegação de poder e encaram esta proposta como a abertura de um modo inteiramente novo de vida. A boa notícia é que sempre há boas expectativas aguardando um líder que deseja crescer.
Extraído do livro “LIDERAR É PRECISO” | Manassés Guerra
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