O mundo vive a aparência de um absoluto império, onde alguns homens são perfeitos dominadores e outros, incondicionalmente dominados. Muitos destes dominadores são indivíduos que se sobressaem com status e poder, porém, fragilizados pelo próprio sistema confuso que os cerca. Enquanto esbanjam autossuficiência e realizações, em seu interior experimentam uma sensação de solidão e desespero, vazio e desilusão.
“Confie no SENHOR de todo o seu coração e não se apoie no seu próprio entendimento. Quem confia nas suas riquezas cairá, mas os justos reverdecerão como as folhagens.” (Provérbios 3.5 e 11.28).
“Uns confiam em carros de guerra, e outros, em seus cavalos; nós, porém, invocaremos o nome do SENHOR, nosso Deus. Entregue o seu caminho ao SENHOR, confie nele, e o mais ele fará.” (Salmos 20.7 e 37.5).
Quanto mais conhecimento natural, tecnologia, ciência avançada, mais há competição predatória. Cada vez mais o homem perde a essência do amor, o prazer de viver, os relacionamentos duradouros e o caráter. A realidade é que por traz da fachada contemporânea da riqueza, do sucesso, da popularidade e do poder, existe uma miséria espiritual e psicológica. Muitos dominadores desta era estão dominados, tal qual escravos, por misérias que corrói o interior do seu ser.
Toda essa decadência humana é resultado da ausência da inspiração do Pai – sua Palavra e a presença do Espírito – que não pode ser substituída por qualquer outra inspiração, filosofias vãs ou bens materiais. O domínio original tornou-se opressão das trevas sobre a humanidade. Consequentemente, o homem é escravo das suas paixões e concupiscências e opressor do seu semelhante.
O homem originalmente adorador de Deus torna-se adorador do dinheiro, ou dos sofismas que tentam justificar a falta de bens materiais, com falsa humildade. Escravo dos seus prazeres e paixões, cada vez mais odeia o seu semelhante e se isola no seu mundo. A inspiração das trevas utiliza a vocação para o domínio e adoração e condiciona o ser humano a viver em rebelião autodestrutiva contra o Senhor e contra si mesmo.
O verdadeiro domínio projetado pelo Criador para nós está longe da guerra de egos, da disputa por poder, da indisposição para amar que vemos hoje. Esta é a humanidade autossuficiente, ignorante à inspiração capaz de tornar o homem uma expressão de Deus, assim como Jesus.
“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti.” (Isaías 26.3 – ARC).
Extraído do livro “A VIDA NO SENTIDO DE CRISTO” | Manassés Guerra
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