Muita gente espera que algo aconteça ou que alguém tome conta delas. Mas quem acaba conseguindo os melhores resultados são os proativos, que apresentam soluções para os problemas e não mais problemas, que têm a iniciativa para fazer tudo o que é preciso para que as tarefas sejam cumpridas. E iniciativa é tomar para si a responsabilidade de fazer com que as coisas sejam feitas.
Nem todas as pessoas reconhecem e assumem a sua liderança. São muitos os que desconhecem, escondem ou renegam sua missão, aceitando para si mesmos uma visão turva e um comportamento passivo diante das circunstâncias e dos testes da vida. Uma vez que você descobre o seu propósito e a visão para a realização deste propósito, e entende que o caminho a ser trilhado leva você até pessoas, é hora de virar o jogo da mediocridade para o sucesso. É hora de agir.
Já falamos sobre a importância do líder desenvolver líderes. Porém, os líderes em desenvolvimento precisam ter, para que avancem, uma resposta ativa diante dos estímulos. Desenvolvimento de liderança envolve saber onde está e aonde se quer chegar. Para crescer sob o exemplo e a instrução de um líder, a pessoa precisa ser inspirada quanto aos seus sonhos, mas sem deixar de levar em consideração a realidade do estágio atual. Caso contrário viverá sempre de planos e nunca de realizações.
Muitos líderes em desenvolvimento não evoluem para o estágio em que passam a contribuir com outras pessoas, simplesmente porque não querem assumir a responsabilidade de dar continuidade à sua própria carreira. Se o líder mentor diz vamos em frente, ele vai em frente. Porém, se esse líder seguir outra direção, ele retrocede, como se dependesse de um padrinho super protetor.
Ainda que um líder possa estar servindo a visão de outro líder, isso não é empecilho para que tenha o seu próprio estilo, o seu planejamento pessoal, a sua habilidade própria de realizar as coisas de uma maneira especial. Assim, se os líderes em desenvolvimento estagnam, de fato não aprenderam a andar com a sua própria visão, e a realizar a sua própria missão.
Se uma pessoa faz o papel de vítima, tenderá a acreditar que é levada pela vida e pelo acaso, que as coisas simplesmente acontecem ou que é “produto do meio”. Porém, se uma pessoa assume o papel de responsável, então precisa ter a iniciativa para mostrar que o que acontece na sua vida está conectado às atitudes e decisões tomadas.
Extraído do livro “LIDERAR É PRECISO” | Manassés Guerra
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