Segundo as Escrituras Sagradas, assim como Deus precisou tornar-se homem para salvar a humanidade, ele sempre precisou envolver um ser humano para cada ação sua na humanidade: Ele precisou de Abraão para conceber a nação de Israel. Precisou de Moisés para libertar o povo judeu do cativeiro.
Precisou de Paulo para ser o porta-voz da revelação do Cristo ressurreto à humanidade. Ou seja, de Gênesis a Apocalipse, Deus procura e sempre encontra algum ser humano disposto a colaborar na realização dos seus propósitos.
A minha crença é que o homem foi criado para adorar a Deus, governar o mundo e servir ao seu próximo. A regra para tudo isso é o amor, e a exigência é ter uma visão.
Assim, estar em uma posição de destaque, na liderança, significa ter a responsabilidade de desenvolver outros líderes, dando-lhes a oportunidade de liderar com seus próprios dons.
Cada seguidor está equipado com vocação e qualidades únicas. E assim, serve o líder ao qual se submete à medida que é inspirado a descobrir e desenvolver o seu potencial. Por sua vez, ao exercer esta influência, o líder em destaque está servindo aos seus seguidores.
Quem lidera desta forma sentirá o prazer de estar ajudando alguém a realizar sua missão, ao mesmo tempo em que descobre a sua própria.
Peter Drucker, grande guru na área de liderança, faz a seguinte afirmação: “Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns”. Neste sentido, o líder é um agente inspirador dos seus liderados, levando-os a se verem como donos do empreendimento que participam.
O renomado escritor Myles Munroe declara: “O plano de Deus era um Reino e uma corporação, um Reino corporativo. Todo homem, macho e fêmea, governando. Não uma organização com um líder, mas uma organização de líderes.” E ele completa: “A ideia de Deus é estranha para o mundo.”
Extraído do livro “LIDERAR É PRECISO” | Manassés Guerra
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